No início o filme me fez lembrar de "Uma Mente Brilhante", o garoto Ben Campbell (Jim Surgess), é uma mente promissora da Massachusetts Institute of Technology - MIT, que obedece ao velho glichê, menino inteligente, bom em matemética, mas péssimo com as garotas, tem uma vida legalzinha, mas tudo muda quando ele resolve usar seus dotes para ganhar dinheiro em Las Vegas, nas mesas de blackjack.
Nesse instante parece que o filme vai ter mais ação, como em "11 Homens e Um Segredo", mas fica só na impressão, apesar do filme tentar manter o rítmo empolgante de seu predecessor, não consegue, apesar da história se basear em fatos reais, soa um tanto falsa, para mim um enredo ter que ser muito realista ou muito "viajado" e Quebrando a Banca fica no meio termo. No final me lembrei de Peter Parker, cheguei a quase me emocionar, com o show de auto piedade de Ben, mas tudo bem, o filme tem seus méritos, não chega a ser empolgante, mas diverte, o filme usa o modelo de auto narração, o que deixa óbvio seu desfecho.
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