Nada disso aparece no filme. É só uma adaptação sem-vergonha de um jogo de sucesso.
O fraco Timothy Olyphant, o vilão de Duro de Matar 4.0, é um assassino de aluguel contratado para matar o futuro presidente da Rússia. Como ele nunca erra um alvo, serviço dado é serviço executado. Mas as coisas se complicam quando dias após o atentado o russo reaparece vivo na TV. Só então o assassino percebe que (Oh! surpresa!) foi vítima de uma armação e agora é o alvo.
Ação mediana num filme cansativo, que usa um mote já explorado inúmeras vezes antes, e nada acrescenta ao gênero.
Os gamers ainda estão a espera de um filme decente baseado em um jogo. E esse primo pobre de Bourne mais entedia do que diverte.
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Um comentário:
O filme tem uma história manjada, mas gostei muito das cenas de ação e da frieza do nosso anti-herói, ele não tem nada a ver com James Bond, esse não perdoa uma.
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