Os games constituem, hoje, um ramo muito importante da indústria do entretenimento. No ano passado, somente com a venda do console Playstation 3, a Sony arrecadou mais de U$150 milhões. E a terceira parte da cinessérie Resident Evil, baseada no game homônimo, já arrecadou mais de U$ 50 milhões só nos EUA. É um filão que merece, no mínimo, atenção.
Mas parece que os críticos de cinema não entenderam nada mesmo. Massacraram, sem piedade, o filme, dizendo não haver história, continuidade, e também pelo excesso de efeitos e tal. Até com a maquiagem da Milla Jojovich implicaram. O filme é tudo isso, ou seja, entretenimento puro para uma geração que adora velocidade, agilidade, interatividade e tecnologia. Um filme com apelo totalmente visual, feito na medida certa para gamers e afins.
O roteiro é o mesmo do jogo e dos filmes anteriores: a experiência-que-se-rebelou, Alice, luta contra um exército de zumbis infectados por um tal de T-Vírus. Só que dessa vez a vírus tomou todo o planeta, obrigando os sobreviventes a viver em comboios através do imenso deserto em que se tornou a Terra. Com alguns poderes a mais, e novos aliados, Alice chuta cães, corvos e humanóides com vontade. E é isso. Simples, direto e eficiente. Entretenimento rápido e descartável.
P.S.: Mas não pense que Resident Evil e Tomb Raider inauguraram as filmes desse gênero. O mais popular jogo de todos os tempos, Super Mario Bros, teve sua versão para o cinema em 1993, com Bob Hoskins no papel do encanador, num filme trash e divertido. No ano seguinte veio Street Fighter, clássico dos fliperamas, seguido pelo sanguinolento (pelo menos no game) Mortal Kombat em 1995.
Mas parece que os críticos de cinema não entenderam nada mesmo. Massacraram, sem piedade, o filme, dizendo não haver história, continuidade, e também pelo excesso de efeitos e tal. Até com a maquiagem da Milla Jojovich implicaram. O filme é tudo isso, ou seja, entretenimento puro para uma geração que adora velocidade, agilidade, interatividade e tecnologia. Um filme com apelo totalmente visual, feito na medida certa para gamers e afins.
O roteiro é o mesmo do jogo e dos filmes anteriores: a experiência-que-se-rebelou, Alice, luta contra um exército de zumbis infectados por um tal de T-Vírus. Só que dessa vez a vírus tomou todo o planeta, obrigando os sobreviventes a viver em comboios através do imenso deserto em que se tornou a Terra. Com alguns poderes a mais, e novos aliados, Alice chuta cães, corvos e humanóides com vontade. E é isso. Simples, direto e eficiente. Entretenimento rápido e descartável.
P.S.: Mas não pense que Resident Evil e Tomb Raider inauguraram as filmes desse gênero. O mais popular jogo de todos os tempos, Super Mario Bros, teve sua versão para o cinema em 1993, com Bob Hoskins no papel do encanador, num filme trash e divertido. No ano seguinte veio Street Fighter, clássico dos fliperamas, seguido pelo sanguinolento (pelo menos no game) Mortal Kombat em 1995.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário